No contexto deste difícil início de ano para nós, brasileiros, compartilho “‘Hope’ is the thing with feathers –” (Fr314) em tradução de Isa Mara Lando (2010). Neste poema, um pássaro que entoa seu canto “e não para jamais” dá corpo e voz à esperança. Cristanne Miller (2016) observou que Emily Brontë, de quem Dickinson era leitora, também retratou a esperança como ave canora no poema “Hope was but a timid friend” (1846).